quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

A paixão da Lua.

Olá, tudo bem? Espero que sim, me chamo Lua, e antes de vir aqui para cima e me tornar algo admirado por todos, eu costumava caminhar em meio de suas florestas comer com os humanos e também os ajudava nas caçadas os guiando pelas matas fechadas e rios, atrás de alimentos e animais.
Durante uma destas caçadas, eu a encontrei jogada dentro de uma vala com escoriações pelo corpo, seu rosto estava ferido, e com sua voz tremula de dor a moça dos belos olhos negros me pediu ajuda, eu a pus em meus ombros e caminhei por meio daquela floresta densa, procurando um lugar para repousar e cuidar das feridas da pobre índia. Até que avistei uma cabana em meio a mata, fui até lá e coloquei a moça deitada sobre palhas, sua fisionomia era cansada e quase não tinha mais forças para conversar, perguntei seu nome, e ela com olhar de dor disse “Thaynara”, este nome na tradução significa ‘A iluminada’.
Após algumas horas de sono e cuidados, a bela Thaynara acordou de seu sono, e me contou que havia sido abandonada por sua tribo, acusada de beber agua impura, onde a bateram e jogaram dentro da vala, sendo sua vida lançada a sorte, e por um acaso dos deuses eu a encontrei, e desde então eu a cuidei e me encantei pelo brilho daqueles lindos olhos negros.
Todos sabem que uma divindade igual eu, não pode se apaixonar por uma mera mortal, que já não era mais uma qualquer e sim a aquela que me fez sentir o amor pela primeira vez da minha vida, me sentia cheio daquele sentimento que me fazia me sentir único, e importante para alguém, nos encontrávamos nas noites para se amarmos, de forma com que os deuses não nos vissem, pois um amor entre mortal e divindade não é aceito, e as penas são graves quando descoberto.
Assim ficamos por longos anos, eu saindo nas noites para me encontrar com minha amada, até que um dia Tupã acordou durante a noite e foi analisar as coisas que criou, e viu eu e Thaynara se amando em meio a mata, de imediato ele soltou um trovão sobre a terra, e ordenou que eu voltasse para o céu, de imediato a linda moça saiu correndo e assim eu voltei para ser julgado pelos outros deuses, neste exato momento todo amor foi abafado por condenações e injurias.
Julgado, e condenado a iluminar e viver no céu para sempre, a fim de iluminar as noites dos que amam, dos que navegam, e dos que não dormem. E assim durante o mês eu procuro a alma da bela Thaynara, e por essa causa existem as minhas fases, quando estou cheio é por que encontrei a minha bela amada, me tornando completo novamente, porém minha alegria logo acaba por que Tupã nos descobre e a leva para longe de min e assim aquilo que me transbordava, já não está mais aqui me deixando vazio de esperanças e amor e nessa hora que falam “olha a lua nova”, é por que nesse momento preciso recomeçar minha caminhada tudo de novo.

Mas durante algumas semanas eu me sinto pronto a buscar por meu amor, me tornando metade, a fim de que eu encontre a outra metade que se perdeu de min, e assim denominam ‘Lua Minguante ou Crescente’, e vivendo assim vou até o fim dos dias, aguardando por redenção, condenado a amar para sempre um amor que nunca poderá acontecer.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

O Grito da Montanha.

Em uma montanha , onde quase nunca o sol nascia, morava um homem solitário, seu nome era Allan, usava uma calça  desbotada e rasgada já pelos anos de uso, tinha dois par de camisas no qual alternava os dias de seu uso, e tinha um chapéu de cor de ouro, no qual tinha um ciúmes enorme daquela peça, segundo ele era herança de seu pai, que morrera em um campo de batalha. Sua aparência física não era nada agradável, seus olhos eram negros da cor do lago em que morava perto, sua barba já envelhecida e grisalha, há décadas que não era feita, e seus cabelos eram longos na altura do ombro, e seu cheiro era como se fosse de um animal morto a dias.
Sua vida era muito pacata, pela manha levantava de sua cama que fazia um zumbido estridente, colocava suas calças, e calcava suas botas de cano alto, e apanhava em cima de uma mesinha no canto papel e fumo, e logo pela manhã acendia um cigarro, e ia fazer um chá de folhas silvestres, no qual apanhava em um pequeno campo situado no topo da montanha. Na parte da tarde apanhava seu velho rifle já enferrujado, que apesar de tudo isso, tinha uma precisão incrível, e assim ele saia para sua caçada, quase sempre trazia algum animal de pequeno porte, que a noite virava seu jantar.
Porém em noite de lua cheia Allan não era um dos mais amigáveis, ele se transforma em uma criatura sombria e monstruosa, com pelos negros por todo corpo, olhos de ira que vertiam sangue, e sua mandíbula era saltada para frente com longos e afiados dentes, e com muita dificuldade andar de duas patas, todos temiam o ‘lobisomem da montanha’ e por isso sua solidão, uma criatura sanguinária, que não olhava quem, apenas matava por instinto, um lobo da noite, a verdadeira face do mal em vida.
Aos pés daquela montanha, havia um pequeno vilarejo onde algumas famílias moravam, o medo reinava naquele fim de mundo, pessoas cabisbaixas, com semblante de pavor, olhos chorosos, mendigos jogados nas beiras das estradas de chão, como cães que buscam insistentemente migalhas de pão que caem das mesas dos bares, onde a depravação e o alcoolismo mira níveis alarmantes, e a única esperança que eles tem é morte para poder vir buscar eles, e essa morte tinha um nome, e seu nome era Allan.
Mas em meio a tanta libertinagem e falta de amor, havia uma moça chamada Luna, com lindos olhos negros, e uma pele branca assim como o luar, seu rosto e seu corpo era motivo de cobiça dentre os homens, todos queriam sua mão em casamento, por onde passava seu perfume de flores campestres era exalado fazendo com que qualquer um se apaixonasse pela belíssima moça, que irradiava ternura por onde passava.
Em uma das tardes Allan, desceu a montanha para pode coletar algumas frutas raras e poder olhar a cara de desespero dos moradores do vilarejo, porém ao olhar o vilarejo, Allan se depara coma belíssima face de Luna, e por alguns instantes seus olhos se cruzaram sendo o bastante para a terrível criatura desejar a admirável moça.
Contudo Allan após a troca de olhares, não se deixou levar pelos seus encantos, e ao voltar para seu casebre, pega uma garrafa de cachaça e se embriaga na beirada do lago, onde acabou dormindo em meio da vegetação que cheirava a bolor devido a grande humidade da selva, mas algo de terrível estava para acontecer, era noite de lua cheia e Allan pela primeira vez há anos, estava solto em meio à mata.
A noite não era das melhores, o vento fazia barulhos iguais de assovios em meio as grandes arvores, parecia que tudo iria voar devidos os fortes ventos, e Allan ali deitado em meio a folhas secas, encostando a cabeça em uma pedra desconfortável, mal sabia ele que naquela noite algo terrível estava prestes a acontecer, era noite de lua cheia, e em noites de lua cheia ele era acostumado a se trancar em casa, porém a fera estava solta, repousando na beira do lago. Em contrapartida Luna, tinha acabado de sair de sua casa, havia lagrimas em seus olhos, eram como se fossem rios que desciam a montanha, ela estava arrasada, porque ela viu sua maior paixão, beijando a boca de uma das vadias que ficavam se oferecendo nos bares e esquinas, sua situação não era das melhores, a cor prateada do céu e o brilho da lua, refletia seu adorno prateado que utilizava para prender suas longas madeixas negras, seu vestido era todo em branco, e havia um laço central que prendia sua barriga, este laço era vermelho sangue, partiu rumo ao banquinho de madeira já bem gasto na entrada da montanha, onde se assentou e chorou desesperadamente.
Na beira do lago, Allan sentia as primeiras dores da sua terrível transformação, os pelos começavam a aparecer por toda sua pele, suas mãos estavam se distorcendo toda, as unhas começaram a rasgar a carne de seus dedos, os ossos de seus braços começaram a se dilatar, e seus gemidos de dores eram constantes, toda sua face sendo dilacerada por dentes monstruosos, e um focinho comprido que farejava o sangue, que corria nas veias de Luna. Os pássaros da montanha estavam inquietos, e toda natureza em volta com medo da criatura que acabara de renascer na beira de um lago, e que caminhava de forma compassada, a fim de localizar sua vitima com mais clareza, e saborear o doce sabor do sangue delas, um sanguinário estava solta, e por azar Luna estava sozinha aos pés daquela terrível montanha.
No vilarejo a tensão, e o medo estavam estampados na face daquelas pobres pessoas, no pai de Luna a apreensão e a covardia eram evidentes, o suor escorria por seu rosto, descendo da têmpora esquerda ate encontrar os pequenos fiapos de bigode, que eram aparados regularmente de dois em dois dias, sua mãe gritava desesperada por toda casa, achando que Luna estava escondida dentro de um dos cômodos. Os moradores estavam atordoados, com os uivos do lobo, que soava como uma marcha fúnebre, a pequena cidade virou um pequeno funeral de uma hora para outra, onde os cadáveres eram deles mesmos.
Allan já estava sentindo a presença marcante de Luna, e estava indo de encontro com sua vitima, seu andar era de cautela como se fosse uma leoa cortejando sua presa, um verdadeiro cortejo da morte, Allan já sentia o doce perfume que exalava de seus pulsos, o animal sentia o pulsar das artérias e o medo que corpo de Luna sentia, era algo que deixava em transe, uma verdadeira paralisia do medo, que a deixava estática, e o desespero de seus olhos era algo aterrorizante, era o encontro com a morte.
Quando finalmente os corpos se encontraram, o sangue que corria em suas artérias fora logo precipitado do centro de seu pescoço, quando com um golpe rápido e certeiro, atingiu seu pescoço, fazendo jorrar sangue pelas folhas do chão,  respingando nas arvores e deixando todo local com uma coloração avermelhada,  seu coração ainda batia quando a fera atingiu seu abdômen  com seus grandes dentes, tirando suas entranhas , e as jogando ao lado de seu corpo, já pálido e sem vida, e o fedor que exalava era forte, igual de animais que são dilacerados de forma brutal por seus predadores.
Uma morte sem gritos, igual matar um cordeiro,  apenas lagrimas e desespero, seus braços estavam completamente dilacerados assim como pernas e pés, no qual se via os seus ossos, brancos igual a cor da lua na qual iluminava a noite. Sua cabeça estava pensa para o lado direito , apenas sendo sustentadas por alguns nervos e músculos, no qual fora completamente estraçalhados quando a fera puxou com violência sua cabeça, a levando para o alto da montanha, os restos mortais de Luna estavam sem coloração, sua pele estava pálida, e as veias de seu corpo estavam azuladas, devido a grande perca de sangue, e também pela coagulação evidente de seus glóbulos.
Após essa cena, veio o silencio, que teve o poder de calar um vilarejo por longos minutos, as prostitutas param de fazer sexo, os bêbados não beberam outro gole, e o grande Xerife não teve nenhuma reação apenas o desespero, o medo que por inúmeras vezes foi o maior companheiro de sua vida.
As manchas de sangue e o forte cheiro, foi a evidencia real que algo aterrorizante ocorreu aos pé daquela montanha, o desespero foi o maior ao ver que sua filha Luna, estava esquartejada e mastigada igual um pedaço de carne que fora consumido em um jantar qualquer.
A reação foi imediata os moradores comovidos pelas dores do Xerife, resolveram fazer justiça, que soava como uma libertação de toda maldição acarretada por aquela terrível criatura. Então se reunindo em grupos menores, começaram as buscas pelo lobisomem, que estava de tocaia igual uma cobra naja, que sente o perigo e arma o bote, e após isso atava com extrema velocidade e precisão.
Conforme subia os grupos, as cabeças rolavam , manchando de sangue o monte , verdadeiros rios de sangue acompanhados de  um cheiro de coisa podre vinha da montanha, a morte estava de serviço a noite, e ela não iria parar ate o amanhecer, que quando chegou, a terrível criatura adormeceu, então um grupo  de caçadores locais o encontrou, e vendo que estava dormindo, jogou seu corpo nu dentro do lago, fazendo Allan despertar, e ver a chacina que cometera , as cabeças de moradores inocentes na margem do lago, e uma carabina apontada para sua testa.
Allan foi finalmente preso, em uma pequena cela do vilarejo, que fica no subterrâneo da delegacia, onde nem a lua e nem o sol  tem contato mais com a criatura, uma verdadeira fera presa em sua jaula, um animal adormecido, simplesmente a morte tirando férias. 

domingo, 11 de agosto de 2013

O encanto .

Olá menina dos olhos azuis, acho incrível isto que você faz comigo, em apenas alguns olhares você consegue me colocar ao lado do mar, contemplando em ti a beleza que toda uma praia deserta pode demonstrar, é tão estranho e perfeito ao mesmo tempo, eu e você aqui deitados olhando para as estrelas, esperando que o sol chegue e aqueça tudo que há entre nós.
Fico aqui admirado com tanta beleza, seus gestos, seu sorriso, tudo se torna real quando você diz eu te amo para min, parece que meu mundo vai desabar, e como num passe de magica o meu mundo ilumina, e o sol que faz aquecer meu coração frio, é você.

E então você me encara,  e as ondas do mar quebram na praia, e neste exato momento um beijo acontece, sei que será só por uma noite, uma paixão de verão , porém eu sei que quando ficarmos juntos, será para sempre e então perseguiremos o sol.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Diário de um Bêbado (26/07/2010 – 12:00)


Estou mal, acho que bebi muito ontem, e posso sentir o cheiro de esgoto que vem de meu banheiro, sério! Isto em embrulha o estômago. Já são meio dia e eu ainda estou deitado, cabeça pesada, e uma dor enorme em minha testa.
Levanto-me da cama para pegar alguns remédios, tropeço em uma garrafa de vodca, olha e ela esta pela metade, ó céus, eu não tomei os meus remédios, e bebi o restante daquela maldita bebida, acho que vou vomitar, meu estomago não esta legal.
Porque bebo tanto assim? Talvez seja culpa daquelas prostitutas com quem em envolvo pelas noites, elas me embriagam e levam meu dinheiro, ate parece aqueles homens engravatados de fala mansa e mentirosa, que em tempos em tempos, nos levam em sua lábia, e durante seus anos de posse, levam todo nosso dinheiro, ah merda preciso vomitar.
A diferença entre meu vomito, e oque eles fazem, é que eu limpo a minha sujeira, já eles não, deixam nossas crianças em estado de miséria, em escolas de baixíssimo nível, e colocam nossos filhos e idosos nas mãos de médicos sem preparos, onde muitos podem ser considerados verdadeiros açougueiros.
Ainda não estou bem, parece que vou morrer dentro deste apartamento, uma vadia grita pelos corredores, acho que seu filho foi morto pelo nosso excelente sistema de segurança, mais um morto para a estatística, e mais sonhos enterrados, por uma bala de 7.62, que entrou em sua testa, e saiu pela nuca, eu o vi morto quando cheguei, parecia um indigente na beira da calçada.
Olha só, pivetes roubando uma pobre senhora, quem vai salva-la? O Batman? O Super-man? Não eles não vão salva-la e muito menos a nossa policia vai lá, pois heróis não existem, e o nosso sistema já foi corrompido há séculos! Bem quem o senhor do 410 dizia, vivemos em meios de cães e prostitutas, quem roubam nosso dinheiro, e depois sentam em cima de seus rabos, como se nada tivesse acontecido.

PS. O PERSONAGEM DO TEXTO É FICTÍCIO, NÃO INSPIREI EM MIN, E NEM NINGUÉM O TEXTO É UMA CRITICA, ESPERO QUE GOSTEM

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

A Arte!


Olá, eu gosto de arte, e não de música, cara eu fico vendo essas pessoas, que ouvem um frase de amor feita, numa música e já acha que aquilo é melhor coisa do mundo, dizendo que ele é um artista, não irmão, artista é aquele que faz arte, e não aquele que mexe com lixo, isso se chama lixeiro, a realidade é que hoje as pessoas estão dando mais valor há um lixeiro, e esquecendo das pessoas que estão empenhadas para fazer arte.
Veja bem a mentalidade de certo seres, que aplaudem de pé o GL, LS, ou ate mesmo alguns rappers, e outros lixos mais, e dizem nossa esse cara é um artista, por favor não desvaloriza a nossa arte, diga que gosta da música deles, ou que admira o ser pelo seu trabalho, mas não desvalorize a arte, que no Brasil é muito rica, analise aquilo que você esta cantando, aquilo que ouve, por que há muitos que aplaudem um lixeiro de pé, porém não entendem nada.
E isso acontece em nosso país, onde temos um governo que joga o lixo, e nossos ‘guerreiros’ aceitam, e ainda por cima diz que esta tudo bem, a verdade é que as pessoas estão mais preocupadas com seu próprio umbigo, e esquecem-se do resto. Sim nosso país esta um lixo, porque os nossos habitantes curtem lixo, e querem viver uma vida de lixo.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Meu vicio é você.


Já são 01h15min da manhã, e eu estou aqui sorrindo sozinho para o teto, tento entender que é isso que se passa dentro de minha mente insana, mas isso pouco me importa, sonhando com você é tudo que eu mais almejo nesta noite de agosto. Já esta tarde, e sua imagem se repete um minha mente, como uma música viciante, é minha querida eu acho que em viciei em você.
Sim já sei, sou apenas um  jovem , que não dirige, e que não trabalha, que vive sonhando, porém se você quiser, eu posso te mostrar meu mundo, e te apresentar todas as luzes, que me atraíram até aqui, caminhar sobre nuvens de algodão doce, e deitar debaixo de uma arvore que de frutos de chocolate, que tal? Venha comigo, não tema seu futuro, deixe que Deus guie seus passos.
E você, é apenas a garota do meio sorriso, que me fez pirar, em seus lindos olhos verdes, me sinto um adolescente apaixonado, que escreve cartas ao seu primeiro amor, e ao ler, sua amada, suspira fundo, sorri e beija o papel, sei muito bem que você sorriu agora, e ao terminar de sorrir, passou a mão em seus cabelos, e sua pele branca, ficou toda rosada, com um certo ar de vergonha, sua mão transpira, e seu coração bate mais forte,  até parece que você nunca sentiu isso antes.
A minha imaginação voa, e em um desses voos ela pousa ao seu lado, bem junto de você, basta você acreditar, eu estarei lá, te abraçando, e beijando seus lindos lábios, que emana o mais puro mel,  sinta-me como um amigo, como um amor, estamos longe,  mas nem ligo muito para isso, tendo você comigo, e tudo que mais em importa nesse mundo.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Rosa Amarela


Era uma bela tarde da primavera, eu estava ali sentado eu e meu Mestre, frente a frente um com o outro, e eu pergunatva para Ele, ‘ Pai quando , poderei comtemplar o seu amor numa menina? E como vou acha-la? Onde está ela?’ , nesse exato momento Ele em fitou os olhos e disse: ‘Filho, sei que tu queres uma menina, sei de tudo que passa em seu coração, que por muitas vezes é fechado há outros amores! Nãos e atrai por aquilo que o mundo lhe oferece, isso é muito bom, mostra que você esta ligado no meu querer.’
Eu ainda muito cabeça dura perguntei: ‘ Mas Pai, onde ela esta?’ nesse momento, ele veio e me levou ao um campo cheio de flores, me abraçando e sorrindo Ele me disse:’ ache a Rosa Amarela’ , eu olhei, e tinha muitas flores, de varias espécies, cores, formatos, cheiro, eu desesperado sai atras de minha rosa amarela, logo de cara encontrei uma rosa vermelha, a apanhei e disse: ‘Pai é essa daqui? ‘ ,Ele me respondeu com uma cara de chatiado: ‘Filho não ve que essa é mais comum dentre todas as rosas?, todos a querem, a cheiram, a apanham, não há graça nenhuma nessa rosa’, eu a dei , e sai atras de mais flores, e achei uma linda violetta, era tão fofinha, parecia perfeita para min, mostrei e disse: ‘Pai é essa? ‘ ,Ele rindo disse: ‘ah meu  filho , essa todo mundo tem, todos enjoam facil dela, e depois há jogam no lixo, daí eu tenho que pegar e plantar nesse meu jardim, daí-me aqui, deixe que eu cuido dela’ , a devolvi, e sai meio chatiado, cabisbaixo, desanimado com tudo.
Andei dias procurando essa flor, e todas que mostrava a Jesus, ele dizia NÃO, estava exausto disso, olhei em sua Face e disse:’ Pai , quer saber só o seu amor , em sustenta, soemnte ele pode me deixar feliz, procurei procurei, e eua cho que a rosa amarela é o Senhor’, Ele com um alrgo sorriso disse: ‘ Filho venha até aqui’ , eu muito assustado fui, cheguei bem pertinho dEle, e ele prosseguiu:’ Acho interessante como você foi procurar, belezas longe de min, indo ate onde sua vista alcançava, se desgastando, pisando em outras flores, as maltratando,  querendo alguem que lhe completasse, isso não é o certo, Filho, você parou para ver aquela roseira ali? Cheia de botões? ‘ Eu virei , e logo me assustei, tinha visto a famosa ROSA AMARELA, linda radiante ali naquela roseira, Jesus virou e me disse:’ Sabe porque rosa amarela? Por que elas são raras, dificilmente voce acha uma assim , e perceba algo filho, a roseira estava ao meu lado o tempo todo, eu cuidei dela, a cultivei, e a preparei para voce, e tu desesperado correu, para longe, filho aguarde os meus planos, por que eels são bem maiores que os seus, tome esta rosa e SUA, cultive bem ela’, passado alguns instantes o meu Senhor sumiu, me deixando ali com aquela linda rosa amarela.